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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
27/11/1993 |
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Data da última atualização: |
20/05/2016 |
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Autoria: |
NASCIMENTO, C. N. B. do; GUIMARÃES, J. M. A. B. |
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Afiliação: |
CRISTO NAZARÉ BARBOSA DO NASCIMENTO, IPEAN; JOÃO MARIA AFONSO BONNETERRE GUIMARÃES, IPEAN. |
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Título: |
Fatores afetando o peso ao nascer de búfalos pretos. |
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Ano de publicação: |
1970 |
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Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: IPEAN, 1970. |
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Série: |
(IPEAN. Estudos sobre bubalinos, v. 1, n. 2). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Dados de peso ao nascer de 73 bufalos pretos, coletados na Fazenda "Senador Alvaro Adolpho" (IPEAN), Belem, Para, foram analisados pelo metodo de analise dos quadrados minimos. A media geral de peso ao nascer foi 31,90 kg. O efeito do sexo da cria no peso ao nascer se aproximou de significante, quando o efeito do sexo foi estudado com o efeito das ordens de parto (1o, 2o, 3o e 4o) comparadas separadamente, e quando a influencia do sexo foi analisada com o efeito do 1o parto comparado com o efeito do 2o, 3o e 4o parto juntos. No primeiro caso, as medias de peso ao nascer para machos e femeas foram, respectivamente, 32,93 e 30,85 kg; no segundo, as medias para machos e femeas foram 32,95 e 30,83 kg, respectivamente. Quando o sexo da cria foi estudado com a epoca de parto, o efeito do sexo no peso ao nascer foi significante. Neste caso, as medias de peso natal para machos e femeas foram, respectivamente, 33,10 e 30,67 kg. A ordem de parto nao teve efeito significativo no peso ao nascer, quando as ordens de parto (1o, 2o, 3o e 4o) foram comparadas separadamente. As medias para o 1o, 2o, 3o e 4o parto foram, respectivamente, 30,79, 33,02, 33,89 e 33,69 kg. Quando os pesos natais de bezerros de bufalas do 1o parto foram comparados com os pesos natais de bezerros de bufalas do 2o, 3o e 4o parto juntos, a ordem de parto foi fonte significante de variacao em peso natal. A media para o 1o parto foi 30,79 kg e para o 2o, 3o e 4o parto juntos foi 33,40 kg. A epoca de parto teve efeito altamente significante no peso ao nascer. Bezerros nascidos na epoca chuvosa pesaram 34,88 kg, enquanto que bezerros nascidos na estiagem pesaram 30,77 kg. Principalmente, maior quantidade e melhor qualidade de volumoso disponivel as matrizes, nos ultimos meses de gestacao, foram considerados os fatores responsaveis pelos bezerros mais pesados ao nascer na epoca chuvosa. As interacoes sexo da cria x ordem de parto e sexo da cria x epoca de parto nao foram fontes significantes de variacao em peso ao nascer. MenosDados de peso ao nascer de 73 bufalos pretos, coletados na Fazenda "Senador Alvaro Adolpho" (IPEAN), Belem, Para, foram analisados pelo metodo de analise dos quadrados minimos. A media geral de peso ao nascer foi 31,90 kg. O efeito do sexo da cria no peso ao nascer se aproximou de significante, quando o efeito do sexo foi estudado com o efeito das ordens de parto (1o, 2o, 3o e 4o) comparadas separadamente, e quando a influencia do sexo foi analisada com o efeito do 1o parto comparado com o efeito do 2o, 3o e 4o parto juntos. No primeiro caso, as medias de peso ao nascer para machos e femeas foram, respectivamente, 32,93 e 30,85 kg; no segundo, as medias para machos e femeas foram 32,95 e 30,83 kg, respectivamente. Quando o sexo da cria foi estudado com a epoca de parto, o efeito do sexo no peso ao nascer foi significante. Neste caso, as medias de peso natal para machos e femeas foram, respectivamente, 33,10 e 30,67 kg. A ordem de parto nao teve efeito significativo no peso ao nascer, quando as ordens de parto (1o, 2o, 3o e 4o) foram comparadas separadamente. As medias para o 1o, 2o, 3o e 4o parto foram, respectivamente, 30,79, 33,02, 33,89 e 33,69 kg. Quando os pesos natais de bezerros de bufalas do 1o parto foram comparados com os pesos natais de bezerros de bufalas do 2o, 3o e 4o parto juntos, a ordem de parto foi fonte significante de variacao em peso natal. A media para o 1o parto foi 30,79 kg e para o 2o, 3o e 4o parto juntos foi 33,40 kg. A epoca de parto teve efeito a... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Birth; Bubalino; Buffalo; Calf; Nascimento; Production. |
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Thesagro: |
Bezerro; Peso; Produção; Reprodução. |
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Thesaurus Nal: |
reproduction; weight. |
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Categoria do assunto: |
--
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/143171/1/IPEAN-ESTUDOS-SOBRE-BUBALINOS.pdf
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Marc: |
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520 $aDados de peso ao nascer de 73 bufalos pretos, coletados na Fazenda "Senador Alvaro Adolpho" (IPEAN), Belem, Para, foram analisados pelo metodo de analise dos quadrados minimos. A media geral de peso ao nascer foi 31,90 kg. O efeito do sexo da cria no peso ao nascer se aproximou de significante, quando o efeito do sexo foi estudado com o efeito das ordens de parto (1o, 2o, 3o e 4o) comparadas separadamente, e quando a influencia do sexo foi analisada com o efeito do 1o parto comparado com o efeito do 2o, 3o e 4o parto juntos. No primeiro caso, as medias de peso ao nascer para machos e femeas foram, respectivamente, 32,93 e 30,85 kg; no segundo, as medias para machos e femeas foram 32,95 e 30,83 kg, respectivamente. Quando o sexo da cria foi estudado com a epoca de parto, o efeito do sexo no peso ao nascer foi significante. Neste caso, as medias de peso natal para machos e femeas foram, respectivamente, 33,10 e 30,67 kg. A ordem de parto nao teve efeito significativo no peso ao nascer, quando as ordens de parto (1o, 2o, 3o e 4o) foram comparadas separadamente. As medias para o 1o, 2o, 3o e 4o parto foram, respectivamente, 30,79, 33,02, 33,89 e 33,69 kg. Quando os pesos natais de bezerros de bufalas do 1o parto foram comparados com os pesos natais de bezerros de bufalas do 2o, 3o e 4o parto juntos, a ordem de parto foi fonte significante de variacao em peso natal. A media para o 1o parto foi 30,79 kg e para o 2o, 3o e 4o parto juntos foi 33,40 kg. A epoca de parto teve efeito altamente significante no peso ao nascer. Bezerros nascidos na epoca chuvosa pesaram 34,88 kg, enquanto que bezerros nascidos na estiagem pesaram 30,77 kg. Principalmente, maior quantidade e melhor qualidade de volumoso disponivel as matrizes, nos ultimos meses de gestacao, foram considerados os fatores responsaveis pelos bezerros mais pesados ao nascer na epoca chuvosa. As interacoes sexo da cria x ordem de parto e sexo da cria x epoca de parto nao foram fontes significantes de variacao em peso ao nascer.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
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Data corrente: |
15/10/1999 |
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Data da última atualização: |
18/08/2011 |
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Autoria: |
CARDOSO, J. E.; VIDAL, J. C.; SOUSA, R. N. M. |
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Afiliação: |
CNPAT. |
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Título: |
Manejo da podridão-seca da gravioleira. |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Embrapa Agroindustria Tropical, 1999. |
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Páginas: |
2 p. |
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Série: |
(Embrapa Agroindústria Tropical. Pesquisa em Andamento, 51). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A longevidade produtiva dos pomares de gravioleira no Ceará é extremamente baixa, em função de um precoce declínio decorrente da incidência de doenças e pragas na cultura, as quais, em face do empirismo da atividade originado pela falta de informação técnico-científica, progridem rapidamente propiciando a morte das plantas. Em levantamento recente, objetivando determinar a extensão do problema no Ceará, constatou-se que a podridão-seca ou cancro-negro é a doença mais importante na cultura da graviola, sendo responsável, em grande parte, pelo referido declínio. Um programa de pesquisa foi estabelecido a partir de 1995 visando estudar os aspectos etiológicos, epidemiológicos e de manejo desta enfermidade. Em junho de 1995 foi instalado, no Campo Experimental de Pacajus da Embrapa-CNPAT, um experimento com o objetivo de avaliar o efeito da poda, da aplicação de fungicidas e a reação de quatro tipos de gravioleiras de pé-franco na incidência e progresso da podridão-seca. |
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Palavras-Chave: |
Cancro-negro; Controle: Ceara; Diplodia manihot; Diseases; Doenca: Podridao seca; Doenças; Gravioleira; Management; Podridao-seca; Pragas; Soursop. |
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Thesagro: |
Annona Muricata; Doença; Fungo; Graviola; Manejo; Podridão Seca. |
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Thesaurus NAL: |
fungi. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPAT-2010/5401/1/Pa-051.pdf
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Marc: |
LEADER 01952nam a2200373 a 4500
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245 $aManejo da podridão-seca da gravioleira.
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300 $a2 p.
490 $a(Embrapa Agroindústria Tropical. Pesquisa em Andamento, 51).
520 $aA longevidade produtiva dos pomares de gravioleira no Ceará é extremamente baixa, em função de um precoce declínio decorrente da incidência de doenças e pragas na cultura, as quais, em face do empirismo da atividade originado pela falta de informação técnico-científica, progridem rapidamente propiciando a morte das plantas. Em levantamento recente, objetivando determinar a extensão do problema no Ceará, constatou-se que a podridão-seca ou cancro-negro é a doença mais importante na cultura da graviola, sendo responsável, em grande parte, pelo referido declínio. Um programa de pesquisa foi estabelecido a partir de 1995 visando estudar os aspectos etiológicos, epidemiológicos e de manejo desta enfermidade. Em junho de 1995 foi instalado, no Campo Experimental de Pacajus da Embrapa-CNPAT, um experimento com o objetivo de avaliar o efeito da poda, da aplicação de fungicidas e a reação de quatro tipos de gravioleiras de pé-franco na incidência e progresso da podridão-seca.
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700 1 $aVIDAL, J. C.
700 1 $aSOUSA, R. N. M.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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